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Nos últimos anos, o perfil do turista ganhou uma nova configuração. Além das atividades previstas no turismo regular, os turistas/viajantes buscam serviços que proporcionam momentos memoráveis, que sejam únicos, autênticos, transformadores. 

A busca por conexão: mais do que destinos, experiências

Independente de quais as motivações da viagem (trabalho, lazer, bem-estar, esportes, saúde, familiares) uma coisa é certa: mais do que nunca, o turista/viajante contemporâneo não busca mais apenas destinos turísticos ou atrações físicas, mas experiências imersivas, que promovem uma conexão emocional profunda com os destinos, com suas comunidades e pessoas, e com o próprio processo da viagem. 

Tendências do turismo de experiência: autenticidade, bem-estar e sustentabilidade

A busca por autenticidade e personalização somados às práticas sustentáveis e a ênfase no bem estar; são elementos essenciais para a criação de momentos únicos, memoráveis, capazes, até mesmo, de criar transformações pessoais e que se expressam nas tendências de turismo para os próximos anos, como por exemplo: o slow travel, astroturismo, banhos de floresta, afroturismo, turismo regenerativo, étnico.

Oportunidades e desafios para negócios no turismo de experiência

Esse novo cenário representa uma gama de oportunidades – mas também desafios – para os negócios econômicos relacionados ao turismo. 

Mais que ofertar qualidade, um produto de experiência deverá entregar satividades que despertem os 5 sentidos. Identidade e Autenticidade são elementos que podem imprimir diferenciação e agregar valor potencializando os resultados dos pequenos negócios.

Inovação e autenticidade: pilares da sustentabilidade no setor

Para se manterem competitivos e sustentáveis, é preciso que os empreendimentos estejam atentos à necessidade constante de inovação. Além disso, aperfeiçoando e/ou desenvolvendo seus produtos/serviços e buscando informações junto aos clientes e mercados. Outro ponto de atenção é garantir a autenticidade das experiências, respeitando a capacidade de carga planejada. Caso contrário, corre-se o risco de que a popularização da experiência comprometa a autenticidade e o valor cultural.

Exemplos reais: experiências que conectam e transformam

No Brasil e no mundo, são inúmeros os produtos de turismo de experiência, como por exemplo: participar da colheita de uvas, conhecer plantações de café especiais seus diversos tipos de torra e principais métodos de preparo, participar de degustação às cegas, fazer um picnic nos campos de girassol, assistir a um pôr do sol ao som de saxofone, conhecer a gastronomia em aldeias quilombolas, dentre outros.

Viajar é transformar

Viajar, hoje, é muito mais do que sair de casa. É viver uma jornada de exploração e transformação — de si, do outro e do território. O turismo de experiência é, antes de tudo, uma oportunidade de reconexão com o que é essencial.

Nos últimos anos, o perfil do turista ganhou uma nova configuração. Além das atividades previstas no turismo regular (visitação a pontos turísticos, monumentos) os turistas/viajantes buscam serviços que proporcionam momentos que permanecerão na memória, que sejam únicos, autênticos, transformadores. 

A busca por conexão: mais do que destinos, experiências

Independente de quais as motivações da viagem (trabalho, lazer, bem-estar, esportes, saúde, familiares) uma coisa é certa: mais do que nunca, o turista/viajante contemporâneo não busca mais apenas destinos turísticos ou atrações físicas, mas experiências imersivas, que promovem uma conexão emocional profunda com os destinos, com suas comunidades e pessoas, e com o próprio processo da viagem. 

Tendências do turismo de experiência: autenticidade, bem-estar e sustentabilidade

A busca por autenticidade e personalização somados às práticas sustentáveis e a ênfase no bem estar; são elementos essenciais para a criação de momentos únicos, memoráveis, capazes, até mesmo, de criar transformações pessoais e que se expressam nas tendências de turismo para os próximos anos, como por exemplo: o slow travel, astroturismo, banhos de floresta, afroturismo, turismo regenerativo, étnico.

Oportunidades e desafios para negócios no turismo de experiência

Esse novo cenário representa uma gama de oportunidades – mas também desafios – para os negócios econômicos relacionados ao turismo. 

Mais que ofertar qualidade, um produto de experiência deverá entregar serviços que proporcionem uma experiência com atividades que estimulem sentimentos e despertem os 5 sentidos: visão, audição, paladar, olfato e tato. Identidade e Autenticidade são elementos que podem imprimir diferenciação e agregar valor potencializando os resultados dos pequenos negócios.

Inovação e autenticidade: pilares da sustentabilidade no setor

Para se manterem competitivos e sustentáveis, é preciso que os empreendimentos estejam atentos à necessidade constante de inovação, aperfeiçoando ou desenvolvendo, seus produtos/serviços; buscando informações junto aos clientes e mercados. Outro ponto de atenção é garantir a autenticidade das experiências e respeitar a capacidade de carga planejada; caso contrário, corre-se o risco de que a popularização da experiência comprometa a autenticidade e valor cultural.

Exemplos reais: experiências que conectam e transformam

No Brasil e no mundo, são inúmeros os produtos de turismo de experiência, como por exemplo: participar da colheita de uvas, conhecer plantações de café especiais seus diversos tipos de torra e principais métodos de preparo, participar de degustação às cegas, fazer um picnic nos campos de girassol, assistir a um pôr do sol ao som de saxofone, conhecer a gastronomia em aldeias quilombola, dentre outros.

Viajar é transformar

Viajar, hoje, é muito mais do que sair de casa. É viver uma jornada de exploração e transformação — de si, do outro e do território. O turismo de experiência é, antes de tudo, uma oportunidade de reconexão com o que é essencial.

 

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Renata Agostini Vescovi

É graduada em Administradora de Empresas com Mestrado pela FUCAPE Business School - Escola Superior em Vitória, ES. No SEBRAE/ES, desde 2003, já atuou em diversas frentes: gestora de produtos na unidade de Acesso a Mercados, coordenadora estadual de projetos setoriais (madeira e móveis, artesanato), coordenadora da Agência Regional de Desenvolvimento da Região Metropolitana, gerente da Unidade de Atendimento Setorial Serviços onde liderou projetos setoriais de Turismo, Economia Criativa, Saúde, Beleza e Estética, Artesanato e Cultura. Atualmente é assessora técnica da diretoria e coordenadora do Polo Sebrae de Turismo de Experiência.